A COP 30 é uma oportunidade única para impulsionar políticas públicas mais ambiciosas e o uso estratégico das leis de incentivo fiscal como ferramentas reais de transformação socioambiental.

Por meio das leis de incentivo fiscal, é possível destinar uma fração dos tributos devidos a projetos que promovem mudanças reais na sociedade  e ainda fortalecer a imagem da marca de forma autêntica e estratégica.

A gestão adequada dos resíduos e o estímulo à economia circular são desafios urgentes para o setor produtivo brasileiro. Nesse contexto, a Lei de Incentivo à Reciclagem (Lei nº 14.260/2021) surge como uma ferramenta estratégica para empresas que desejam alinhar seus resultados econômicos a um impacto ambiental positivo.

O ReciclAÍ é uma iniciativa que une arte e educação ambiental para engajar comunidades, escolas e empresas no tema da reciclagem e da economia circular.

Essa é a proposta das leis de incentivo fiscal: um mecanismo que permite que empresas destinem uma fração dos tributos devidos a projetos aprovados, gerando benefícios concretos para a sociedade sem custos adicionais.

Sustentabilidade já não é mais um diferencial — é uma necessidade para qualquer negócio que deseja crescer de forma responsável e competitiva.

A reciclagem é um dos principais caminhos para reduzir impactos ambientais, promover a economia circular e gerar desenvolvimento sustentável. No entanto, no Brasil, ela só é possível em grande escala graças ao trabalho fundamental realizado pelas cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

A sustentabilidade empresarial está cada vez mais conectada à forma como as empresas lidam com seus resíduos e produtos após o consumo. Nesse cenário, a logística reversa surge como uma solução estratégica para fechar ciclos, reduzir impactos ambientais e, ao mesmo tempo, gerar valor para os negócios.

A sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial competitivo e se tornou uma exigência do mercado.

Em um cenário em que a sustentabilidade é prioridade e consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto das marcas, a reciclagem deixa de ser apenas uma boa prática e passa a ser uma estratégia de negócios.

Mais de 1,5 mil pessoas passaram pelo espaço durante os quatro dias de festival, para conhecer os projetos e participar das ações realizadas pela SOLOS.

Nos últimos anos, a expressão economia circular tem ganhado cada vez mais espaço nas conversas sobre inovação e sustentabilidade. Mas, na prática, será que é possível aplicá-la no dia a dia de uma empresa?

A Prefeitura de Salvador, por meio da SECIS e da Limpurb e a SOLOS realizam o primeiro modelo de coleta seletiva porta a porta por agendamento na cidade com investimento do programa internacional Urban Ocean, da Resilient Cities Network

O mês de junho se despediu e, com ele, encerramos o chamado Mês do Meio Ambiente, mas a responsabilidade ambiental empresarial não pode se limitar a um mês do ano.

CRUN é a cooperativa de reciclagem em Salvador selecionada para o projeto RODA, iniciativa pioneira de coleta seletiva porta a porta na capital baiana.

A SOLOS vai selecionar uma cooperativa de catadores para ser contratada e atuar no RODA, projeto pioneiro de coleta seletiva na capital baiana

Durante os cinco dias de festa, de 19 a 23 de junho, a SOLOS colocou em prática um modelo que mostra como a reciclagem em eventos pode ser muito mais do que coleta seletiva.

Maior parte da fabricação continua a ser feita com extração de matérias-primas virgens

Compromisso da SOLOS é fazer a reciclagem acontecer de forma justa e inclusiva e beneficiar profissionais da coleta, empresas e o meio ambiente

Produtos ofertados vão dos mais tradicionais de logística reversa aos mais inusitados, como ‘milhas ecológicas’ e eletrônicos de café